1
Eis que eu envio o meu mensageiro, e ele há de preparar o caminho diante de mim
2
Mas quem suportará o dia da sua vinda? e quem subsistirá, quando ele aparecer? Pois ele será como o fogo de fundidor e como o sabão de lavandeiros
3
assentar-se-á como fundidor e purificador de prata
4
Então a oferta de Judá e de Jerusalém será agradável ao Senhor, como nos dias antigos, e como nos primeiros anos.
5
E chegar-me-ei a vós para juízo
6
Pois eu, o Senhor, não mudo
7
Desde os dias de vossos pais vos desviastes dos meus estatutos, e não os guardastes. Tornai vós para mim, e eu tornarei para vós diz o Senhor dos exércitos. Mas vós dizeis: Em que havemos de tornar?
8
Roubará o homem a Deus? Todavia vós me roubais, e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas alçadas.
9
Vós sois amaldiçoados com a maldição
10
Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós tal bênção, que dela vos advenha a maior abastança.
11
Também por amor de vós reprovarei o devorador, e ele não destruirá os frutos da vossa terra
12
E todas as nações vos chamarão bem-aventurados
13
As vossas palavras foram agressivas para mim, diz o Senhor. Mas vós dizeis: Que temos falado contra ti?
14
Vós tendes dito: inútil é servir a Deus. Que nos aproveita termos cuidado em guardar os seus preceitos, e em andar de luto diante do Senhor dos exércitos?
15
Ora pois, nós reputamos por bem-aventurados os soberbos
16
Então aqueles que temiam ao Senhor falaram uns aos outros
17
E eles serão meus, diz o Senhor dos exércitos, minha possessão particular naquele dia que prepararei
18
Então vereis outra vez a diferença entre o justo e o ímpio