1
Naquele dia Jeová castigará com a sua espada dura, grande e forte a leviatã, aquela serpente veloz, a leviatã, aquela serpente cheia de roscas
2
Naquele dia haverá uma vinha deliciosa, cantai dela.
3
Eu, Jeová, a guardo
4
Não há furor em mim. Oxalá que fossem ordenados diante de mim em guerra os espinhos, e abrolhos! contra eles marcharia, e juntamente os queimaria.
5
Se assim não for, apodere-se da minha defesa, faça paz comigo, sim faça paz comigo.
6
Nos dias vindouros Jacó lançará raízes
7
Porventura feriu-o Jeová como feriu aos que o feriram? ou foi ele morto como foram mortos os que o mataram?
8
Quando o despediste, castigaste-o com medida
9
Portanto do seguinte modo será expiada a iniqüidade de Jacó, e este será todo o fruto de remoção do seu pecado
10
Pois a cidade fortificada se tornou solitária, morada desamparada e abandonada como o deserto
11
Quando as suas varas se secarem, serão quebradas
12
Naquele dia varejará Jeová desde a inundação do Rio até o ribeiro do Egito, e vós, filhos de Israel, sereis colhidos um a um.
13
Naquele dia se tocará uma grande trombeta. Virão os que estavam para perecer na terra da Assíria, e os que estavam desterrados na terra do Egito, e adorarão a Jeová no monte santo em Jerusalém.